As fanáticas 'biexitas' (mistura de Bieber com xiitas) são as pessoas mais filhas da puta que podem existir. Aliás, fãs fanáticas em geral me irritam. Por exemplo, as do Justin Bieber e de certas bandas como Hori, Cine e Restart. Me refiro àquelas que se vestem igual, falam igual, se comportam igual, peidam igual e tentam pensar igual o seu ídolo. Vivem por ele, morrem por ele. Com o tempo esse fanatismo todo faz com que a fã perca sua própria identidade. E a cada ano, a cada década, isso se torna mais preocupante. Na minha época fãs gostavam, choravam, mas viviam suas vidas independente disso. Hoje elas só falam de tal coisa o tempo todo. Estão possuídas! Criam contas no Twitter para xingar as bandas adversárias ou montam Fã Clubes para que outras criaturas tão idiotas quanto elas também sigam. Pessoas normais até tentam se comunicar com essa gente, e, às vezes, até conseguem por alguns segundos, mas o papo sempre acaba voltando para os mesmos comentários inúteis.
Fã fanático não perde a oportunidade de obrigar as outras pessoas a ouvirem as músicas dessa ou daquela banda, se preocupando mais em fazer os outros apreciarem do que ele mesmo se assumir um tremendo babaca. Isso para eles funciona como um tipo de conversão, e deve ser feita - não provando sua preferência através de argumentos - de modo insuportável e repetivo até a rendição do convertido. É natural eles batucarem as músicas, assobiarem, usarem em toques de celular, no despertador. Sem contar os chaveiros, faixa de cabeça (que, aliás, deve comprimir ainda mais o cérebro já atrofiado) e pôsters gigantes que enfeiam os quartos. No próprio enterro essa pessoa provavelmente irá pedir para tocar aquela maldita música, mas por bom senso ninguém vai atender o pedido. Se atendessem, todos iriam embora na mesma hora, tremendamente aborrecidos. Antes ainda, sucumbiriam à vontade de dar uma bela bofetada na cara do defunto. Lembrariam de todas as vezes que foram obrigados a ouvir tal despudor.
É comum esse tipo de fã te abordar e começar a falar sobre as letras das canções, dissertando verso por verso, frase por frase, palavra por palavra, letra por letra e ponto por ponto, tudo a fim de demonstrar toda a genialidade daquela "obra prima". Tal comportamento não é algo que se constrói rápido, mas vai se acumulando. É resultado de meses de ardoroso estudo individual e outros meses de complexas discussões travadas com outros fãs através de sites de relacionamento, fóruns e comunidades do Orkut.
Uma carinha bonita não pode mais cantarolar 'Atirei o Pau no Gato' que uma multidão de garotas-zumbis formam fila?! Cadê a personalidade dos jovens de hoje? São todas clones uma das outras, pré-adolescentes retardadas loucas para serem levadas em um cavalo branco. Elas estão em todo lugar! Por isso, sejam cautelosos e não zombem em público. Se você xingar o ídolos delas, é morte na certa. Te atacarão como abelhas defendendo sua colméia e, quando você menos esperar, uma caneta piscante com a frase 'I Love Jonas Brothers' estará fincada no seu pescoço.
Fã fanático não perde a oportunidade de obrigar as outras pessoas a ouvirem as músicas dessa ou daquela banda, se preocupando mais em fazer os outros apreciarem do que ele mesmo se assumir um tremendo babaca. Isso para eles funciona como um tipo de conversão, e deve ser feita - não provando sua preferência através de argumentos - de modo insuportável e repetivo até a rendição do convertido. É natural eles batucarem as músicas, assobiarem, usarem em toques de celular, no despertador. Sem contar os chaveiros, faixa de cabeça (que, aliás, deve comprimir ainda mais o cérebro já atrofiado) e pôsters gigantes que enfeiam os quartos. No próprio enterro essa pessoa provavelmente irá pedir para tocar aquela maldita música, mas por bom senso ninguém vai atender o pedido. Se atendessem, todos iriam embora na mesma hora, tremendamente aborrecidos. Antes ainda, sucumbiriam à vontade de dar uma bela bofetada na cara do defunto. Lembrariam de todas as vezes que foram obrigados a ouvir tal despudor.
É comum esse tipo de fã te abordar e começar a falar sobre as letras das canções, dissertando verso por verso, frase por frase, palavra por palavra, letra por letra e ponto por ponto, tudo a fim de demonstrar toda a genialidade daquela "obra prima". Tal comportamento não é algo que se constrói rápido, mas vai se acumulando. É resultado de meses de ardoroso estudo individual e outros meses de complexas discussões travadas com outros fãs através de sites de relacionamento, fóruns e comunidades do Orkut.
Uma carinha bonita não pode mais cantarolar 'Atirei o Pau no Gato' que uma multidão de garotas-zumbis formam fila?! Cadê a personalidade dos jovens de hoje? São todas clones uma das outras, pré-adolescentes retardadas loucas para serem levadas em um cavalo branco. Elas estão em todo lugar! Por isso, sejam cautelosos e não zombem em público. Se você xingar o ídolos delas, é morte na certa. Te atacarão como abelhas defendendo sua colméia e, quando você menos esperar, uma caneta piscante com a frase 'I Love Jonas Brothers' estará fincada no seu pescoço.